OMUNGA REGOZIJA-SE COM A DECLARAÇÃO DO DIREITO AO AMBIENTE LIMPO, SAUDÁVEL E SUSTENTÁVEL COMO UM DIREITO HUMANO


A relação do homem com o ambiente é tão antiga que não se pode falar de um sem o outro, pois a subsistência do homem depende da qualidade dos recursos do meio em que se encontra.

Apesar desta relação nem sempre ter sido preocupante, pois as principais actividades humanas nos primórdios consistiam apenas na caça, pesca e a recolha de frutos silvestres para o autossustento, actualmente com a descoberta de grandes máquinas e o desenvolvimento do capitalismo, inverteu-se completamente o quadro.

O grau de exploração dos recursos naturais tem sido tão elevado, provocando assim uma série de desequilíbrios no ecossistema, comprometendo a garantia de um conjunto de Direitos Humanos por todo o mundo.

Para se inverter o quadro e minimizar a situação, precisamos juntar as mãos e contribuir para a que a educação ambiental nas comunidades seja um facto, à luz dos acordos de Tbilissi, pois que “todos cidadãos têm direito a viver num ambiente sadio e aos benefícios da utilização racional dos recursos naturais do país, decorrendo daí as obrigações em participar na sua defesa e uso sustentado, respectivamente” (Lei de Bases do Ambiente; art. 3º).  

Assim sendo, a OMUNGA regozija-se com o conselho de Direitos Humanos por reconhecer que o direito ao ambiente limpo, saudável e sustentável é um direito de todas pessoas.

Por outro lado, a OMUNGA, neste 15 de Outubro (dia mundial do educador ambiental), felicita a´todas organizações e cidadãos individuais que de forma incansável têm dedicado tempo e esforço para que haja um equilíbrio ambiental que permita com que as gerações vindouras possam vir a desfrutar dos mesmos recursos e com a mesma qualidade.   

 

João Malavindele Manuel

 

       Director Executivo

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