Por uma angola livre


As Organizações de Defesa dos Direitos Humanos, nomeadamente FORDU e OMUNGA, servem-se da presente nota para tornar públicas suas mais sérias preocupações com o quadro de segurança dos activistas e do povo em geral, que depois do pleito eleitoral em que foi declarada vencedor o MPLA com 51,17% contra os 43,95% do maior partido na oposição. Importa salientar que o partido UNITA e CASA-CE contestaram os resultados ora anunciados pela Comissão Nacional Eleitoral (CNE),  porém, o Tribunal Constitucional nas vestes de Tribunal Eleitoral descartou qualquer reclamação feita pelos partidos da oposição e por esta via, o Presidente da República  e o seu Vice-Presidente tomaram posse e na sequência formaram novo Governo que já está em funções e quase de forma ininterrupta.

NOTA DE REPÚDIO CONTRA PERSEGUIÇÕES E DETENÇÕES ARBITRÁRIAS EM ANGOLA


Foi com elevada estupefação e dor que a sociedade civil angolana, especialmente as organizações de direitos humanos, os académicos, os activistas das Organizações que compõem a PLATAFORMA SUL, bem como as pessoas das comunidades da Região Sul, afectadas pela terrível tragédia da fome e da malnutrição, receberam as afirmações proferidas por V.Excia a 11 de Dezembro de 2021, em Luanda, num concorrido comício no Estádio 11 de Novembro, quando do encerramento do VIII Congresso Ordinário do MPLA, em que V.Excia

PLATAFORMA SUL REAGE À RELATIVIZAÇÃO DA FOME PROFERIDA PELO PRESIDENTE ...




A Rede de Protecção Ao Migrante e Refugiado, realizou a 4ª conferência sobre a Saúde dos Refugiados: Impacto da Covid-19 e doenças negligenciadas, no salão nobre da Universidade Católica de Angola, em Luanda. Com o referido evento, pretende-se chamar atenção das entidades competentes sobre a situação real dos refugiados e migrantes quanto ao quadro sanitário.

OMUNGA E OUTRAS ORGANIZAÇÕES DÃO NOTA NEGATIVA SOBRE ...



The Angolan non-governmental organisations Associação Mãos Livres, Fórum Regional de Desenvolvimento Universitário (FORDU) and Associação OMUNGA hereby inform national and international public opinion that they have filed a complaint with the Central Department of Investigation and Penal Action, in Portugal, against corruption and money laundering schemes that are believed to have taken  place between 2005 and 2012 and are suspected to involve former senior executives of Sonangol, E.P. and the commercial bank where the transactions were registered.

ANGOLAN NGOs DENOUNCE INTERNATIONAL CORRUPTION AND MONEY LAUNDERING



As organizações não-governamentais Associação Mãos Livres, Fórum Regional de Desenvolvimento Universitário (FORDU) e a Associação OMUNGA vêm por este meio comunicar à opinião pública nacional e internacional que intentaram, junto do Departamento Central de Investigação e Acção Penal em Portugal uma queixa contra esquemas de corrupção e branqueamento de capitais que ocorreram entre 2005 e 2012 com suposto envolvimento de ex-quadros directivos da Sonangol-E.P. e o banco comercial onde as transações foram registadas.

ONGs ANGOLANAS DENUNCIAM ESQUEMAS DE CORRUPÇÃO E BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS



Maria Constância começou o seu discurso lamentando sobre a dificuldade que os feirantes no geral têm enfrentando diariamente, segundo a mesma, o dia-a-dia no mercado é muito complicado, e principalmente para as mulheres que na sua maioria têm responsabilidades acrescidas no seio das famílias que por conta da carência dependem totalmente do que vem dos mercados.

RESUMO DA 10ª EDIÇÃO DO PROGRAMA RADIOFÓNICO “CORRUPÇÃO É CRIME”