Houve genocídio no monte Sumi, afirma Ângelo Kapwatcha


A Omunga e o FORDU em parceria com o ISP Lusíada do Lobito, realizaram a 15 de Dezembro de 2016, mais uma sessão do programa quintas de debate com o tema “Direitos humanos e o acesso à justiça em Angola, o caso monte Sumi”. o debate contou com a preleção do activista Ângelo da Conceição Kapwatcha.

Na sua dissertação o orador adiantou que os direitos humanos, é uma das questões que mais nos toca como, forma de preservar a paz e formas de estar. Nos encontramos em um mundo em que mais do que nunca é necessário preservar as diferenças, fazendo aqui uma referência ao direito á cultura. Angola ractificou tratados e como resultado disso, tem obrigações das quais concordou pelo simples factos de ser membro das Nações Unidas. Com isso é importante salientar que, existem obrigações que o Estado Angolano deve cumprir.

Quando falamos do acesso á justiça, é suposto haver uma acessibilidade por parte do cidadão aos órgãos de justiça. Quando isto não acontece caímos naquilo que chamamos de falta de acesso á justiça, ou como preferirem condicionamento dos direitos e liberdades fundamentais. E dizer que a dificuldade de acesso á justiça, condiciona um pacote de direitos fundamentais no que diz respeitos dos Direitos Humanos, o que faz com que Angola ainda se reveja numa condição de defesa de um pacote de Direitos Humanos dos quais o estado Angolano se prontificou em salvaguardar, proteger e Satisfazer esses direitos.

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No momento das intervenções, o jurista branco Lima em nome do MPLA, salientou que o discurso do orador foi calunioso porque não corresponde à verdade.

Trabalho realizado por: Domingos Manuel

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